Na manhã desta terça-feira (20.05), um motorista de caminhão, de 43 anos, procurou as autoridades para relatar um problema com um exame toxicológico exigido por lei para o exercício da profissão. q713p
Segundo o relato, ele procurou um laboratório, em Matupá, para realizar o exame com finalidade de atualização junto ao Detran. Na primeira coleta, foram retirados pelos da perna, mas foi informado de que o material não tinha quantidade suficiente para análise. Na segunda tentativa, no dia 1º de agosto de 2024, foram coletados fios de cabelo.
Ao consultar o aplicativo da CNH Digital, ele percebeu que o exame constava como pendente. Ao buscar esclarecimentos no laboratório, foi informado de que o resultado havia sido positivo para o uso de cocaína.
O motorista afirma que nunca fez uso de substâncias entorpecentes e que nunca “cheirou” e alega que o resultado é um falso positivo. Ele teme ser demitido da função que exerce atualmente na empresa, o que acarretaria prejuízos materiais.
Após a descoberta ele denunciou o laboratório como “suspeito”.